20.3.11

Um post inho



Hoje me deu uma vontade louca de escrever. Na verdade, o que eu queria mesmo era ter podido gritar. Não sabia, no entanto, ao certo sobre o que seria o tal post. O que era pra ser escrito hoje. Esse aqui, acho eu.

Poderia ter escrito sobre a saudade do Pequeno quando ele vai ver o Pai. Ou sobre a preocupação com a Cruz acamada.

Falar da Flávia Caló essa semana daria pano pra manga. Comentários por email. Sucesso seria também publicar a resenha da vinda da Má ao Brazil...com todos os detalhes das conversas na chaise e no tapete de listras.

Pensei em falar do mocinho que, literalmente, me fará voaaaaaar...ainda mais...rsrs Mas é feio, ele. Gosto não. Gosto mesmo é de noites de casa cheia como as duas que aconteceram no final de semana. Gente linda, risadas, brindes...

Cogitei jogar purpurinas na vinda e discurso bem estudado do Obama, mas todo mundo já o fez no FB. Se ainda o tivesse feito antes da Maria da Luz... :-)

Quase falei da estranheza do que finge indiferença, mas preferi entender seus motivos. Sempre o faço...com todos; mas minha arrogante paciência não mais interessa a ninguém, muito menos a mim, que tanto tento exterminá-la, cansada de tanto engolir e esperar que se acalmem. Chega de sapos.

Poderia falar das confusões da Luluzinha, mas correria, assim, o risco de aumentar o ibope dela... disputa é disputa, Lu.

O encontro com ele não mais tem rendido rendas e laços e não seria sobre isso que, hoje, eu escreveria.

Parabéns para a Marina que é agora casadíssima. E para a Lora, que será a próxima.

Falar da saudade que sinto parece incomodar uns e outros. Afff...o lance é não sentir, então. É isso? Voltaria SIM. Amanhã, se pudesse. Mas não posso. PONTO.

Resolvi então não escrever mais, uma vez que o que eu queria postar aqui é, ainda, assunto proibido. Fica aí, então o rabisco. Só pra constar.

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