26.12.09

Taíba

Eu havia dito que essas férias serviriam para uma espécie de recarga de baterias, um momento sem nenhum alguém por perto, ou com todos os ninguéns beeem longe; um tempinho ‘à sós’ comigo mesma. Primeiro, que isso soa esquisitíssimo, além de piegas. Outra coisa é que, quando eu fiz tais planos, eu não imaginava que esse ‘retiro’(tenho uma AMIGA que está nessa agora) fosse significar um estado de inércia sentimental e, até, intelectual. É um tal de se pensar em nada, ao mesmo tempo em que acorda-se até cansada, de tanto se evitar o pensamento. É como se o não pensar sobre fosse levar a algo do tipo 'não existem mais': problemas, dúvidas, tristeza, angústia, ansiedade...mágoa. Essa última, nem eu sabia que me rondava. Não é pra pensar que estou péssima, a chorar na pia. Até porque, se for pra chorar, choro à Beira Mar, na companhia de algo suavemente doce e levemente inebriante... a brisa do Mar da Terra do Sol. A questão é só... ... ... essa aí mesmo... ... ... já dita. No mais, ‘tou’ ótima.

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